Caso Braiscompany: Justiça determina sigilo no processo contra a empresa

A Justiça, por meio da 11ª Vara Civel de João Pessoa, determinou sigilo no processo que corre contra a empresa Braiscompany. O objetivo, segundo a decisão, é preservar os dados pessoais e financeiros dos envolvidos. A empresa é acusada de calote em vários investidores que perderam milhões e tentam reaver o dinheiro.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) determinou o bloqueio de de R$ 45 milhões em contas bancárias e aplicações financeiras da corretora paraibana de Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, ambos foragidos da Justiça. 

“A atuação do Ministério Público da Paraíba é na área cível, e consiste em descortinar o funcionamento dessa empresa, que possui um modelo de negócios turvo envolvendo criptomoedas, bem como a reparação dos eventuais danos causados aos consumidores investidores e aos interesses coletivos. Continuaremos investigando e tomando as medidas judiciais que se mostrarem necessárias no decorrer do processo”, afirmou o diretor-geral do MP-Procon, Romualdo Dias.

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