Paraibano Tércio Arnaud não consegue se eleger, mas deve seguir em cargo ao lado de Bolsonaro

Faltando 20 dias para o fim do governo Bolsonaro, os aliados do presidente que não conseguiram se eleger no último pleito já especulam quem vai continuar trabalhando ao lado dele. O paraibano Tércio Arnaud Tomaz, que é apontado por investigações como integrante do chamado ‘gabinete do ódio’, foi renomeado para o cargo de assessor especial do presidente da República. 

Tércio já ocupava a função nos primeiros anos de gestão do atual presidente e havia se desincompatibilizado do cargo para poder disputar as eleições como suplente de senador. Agora, ele retorna à função.

Uma Investigação independente do Laboratório Forense Digital (DFRLab) aponta que Tércio Arnauld é responsável por páginas bolsonaristas nas redes sociais e por envio em massa de mensagens com informações falsas em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra opositores do Governo Federal.

Na CPI da Covid-19 do Senado Federal, em 2021, ele também foi citado e investigado por disseminar notícias falsas contra a vacinação e contra a segurança dos imunizantes.

Com Click PB

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