Bruno faz balanço do 2º turno, destaca antagonismo entre projeto, mas pondera: “Nenhum adversário pode ser subestimado”

O prefeito reeleito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil), fez uma análise crítica do segundo turno das eleições municipais, encerrado no último domingo. Em entrevista ao programa Jornal da Manhã, da Rádio Caturité FM, ele classificou o pleito como “um processo importante” que “ajudou a depurar muita coisa e a revelar a face de dois projetos antagônicos”. Segundo Bruno, a disputa eleitoral evidenciou os verdadeiros interesses por trás das candidaturas, afirmando que “cada um foi revelando o que tinha dentro de si”.

O prefeito não poupou críticas a seu adversário, Jhony Bezerra (PSB), mencionando o que chamou de “ajuntamento de pessoas alheias à cidade” em torno da candidatura oposicionista. Bruno destacou que essa articulação teria sido resultado de apoios vindos de fora, em uma tentativa de influenciar o eleitorado local, o que ele descreveu como “a importação de uma candidatura”.

Outro ponto abordado pelo prefeito foi o que ele classificou como “violência psicológica” durante a campanha, algo que, segundo ele, provocou revolta em parte da população. Apesar das críticas, Bruno Cunha Lima afirmou que “nenhum adversário pode ser subestimado” e que a projeção eleitoral de Bezerra só foi possível devido ao “aparato montado” pelo governo estadual, que, segundo ele, deu suporte e força à candidatura de oposição.

Bruno Cunha Lima foi reeleito com um discurso de continuidade e fortalecimento das políticas públicas de sua gestão, enquanto o adversário Jhony Bezerra tentou atrair o eleitorado com a proposta de renovação e maior apoio estadual para o município.

Com PB Agora

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