Metanol pode ter sido usado para higienizar garrafas falsificadas

A Polícia Civil de São Paulo investiga o uso de metanol para higienização de garrafas falsificadas. Essa é uma das principais linhas de investigação da polícia por conta do aumento nos casos de intoxicação por metanol nos últimos dias.

As investigações começaram a partir do rastreamento das bebidas ingeridas pelas vítimas. A polícia foi aos bares onde surgiram os casos de intoxicação, depois acompanhou o fornecimento até as distribuidoras responsáveis por abastecer esses locais e, na sequência, chegou às fábricas clandestinas.

As equipes investigam bares, adegas e distribuidoras em diferentes municípios. Os agentes estão analisando a documentação e recolhendo possíveis bebidas suspeitas para análise.

Equipes da perícia já identificaram metanol em pelo menos duas garrafas.

A polícia não informou sobre os possíveis responsáveis pelo esquema e nem a origem do metanol.

Também na sexta-feira (3), um grande fornecedor foi preso na Zona Norte de São Paulo. Os itens usados para produzir as falsificações de uísque, vodcas e gins eram armazenados em dois imóveis diferentes.

Com CNN Brasil

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